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14/01/2015 -- 00h00
Apesar do forte calor, economia desaquecida reduz procura por gelo
Para o proprietário da Aki Gelo Londrina, Misael Navarro, a tendência é que as vendas não superem as do verão passado
Apesar das temperaturas ultrapassarem facilmente os 30ºC em Londrina nas últimas semanas, a venda de gelo diminuiu em até 50% no mês passado e em janeiro em relação aos mesmos períodos de anos anteriores. Na opinião de fabricantes e distribuidores que atendem a região Norte do Estado, o motivo é que a economia, ao contrário do clima, enfrenta desaquecimento e as famílias cortam produtos que consideram supérfluos.
A sensação térmica na cidade chegou a 38,7ºC na segunda-feira, segundo o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar). O que parece uma boa notícia para os revendedores de gelo, porém, pouca diferença tem feito nas vendas. "Acho que o pessoal gastou demais no Natal e no Ano Novo ou então estão segurando os gastos, porque nosso produto só é vendido, mesmo, quando sobra dinheiro. É a primeira coisa que a pessoa corta na hora de fazer uma festa", diz o sócio-proprietário da Gelo 1001 Indústria e Comércio de Gelo, Giancarlo Castoldo.
Ele conta que a redução nas vendas em dezembro foi de até 50%. "Também porque deu uma esfriada e choveu na época do Natal e do Ano Novo, que é quando vendemos mais. Mas a primeira semana de janeiro também continuou fraca", afirma Castoldo, que acredita que a média de vendas no início deste ano segue 50% menor do que no mesmo período de 2013.
Para o proprietário da Aki Gelo Londrina, Misael Nabarro, a tendência é que as vendas não superem as do verão passado mesmo que o calor continue a castigar o paranaense. Ele considera que a queda no ano foi de 10% em relação a 2013, com a procura em declínio em janeiro. "Atendo mais de 100 cidades no Norte do Paraná e aumentamos o número de pontos de venda, então talvez a redução seja até maior se comparasse com o mesmo número (de pontos de venda) de 2013", diz.
A sensação térmica na cidade chegou a 38,7ºC na segunda-feira, segundo o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar). O que parece uma boa notícia para os revendedores de gelo, porém, pouca diferença tem feito nas vendas. "Acho que o pessoal gastou demais no Natal e no Ano Novo ou então estão segurando os gastos, porque nosso produto só é vendido, mesmo, quando sobra dinheiro. É a primeira coisa que a pessoa corta na hora de fazer uma festa", diz o sócio-proprietário da Gelo 1001 Indústria e Comércio de Gelo, Giancarlo Castoldo.
Ele conta que a redução nas vendas em dezembro foi de até 50%. "Também porque deu uma esfriada e choveu na época do Natal e do Ano Novo, que é quando vendemos mais. Mas a primeira semana de janeiro também continuou fraca", afirma Castoldo, que acredita que a média de vendas no início deste ano segue 50% menor do que no mesmo período de 2013.
Para o proprietário da Aki Gelo Londrina, Misael Nabarro, a tendência é que as vendas não superem as do verão passado mesmo que o calor continue a castigar o paranaense. Ele considera que a queda no ano foi de 10% em relação a 2013, com a procura em declínio em janeiro. "Atendo mais de 100 cidades no Norte do Paraná e aumentamos o número de pontos de venda, então talvez a redução seja até maior se comparasse com o mesmo número (de pontos de venda) de 2013", diz.
